Motivado pela elevada discussão deste último jantar da próstata em que, perplexos, ouvimos um perplexo confessar que já tinha degustado várias vezes as delícias de um implante de silicone, surgiu-me a pergunta: o silicone, realmente existe?
Serão aquelas magnificas visões de ideias brilhantes apontadas sempre bem em frente, reais, ou apenas uma ilusão provocada por cérebros torturados durante vários anos?
Não. Tenho a certeza que não. Trata-se de mais um em(buste) feminino. O pior de todos, o mais preverso. Daí a importância deste post, pela revelação bombástica: o silicone não existe. Aquelas mocinhas nasceram assim, e são obrigadas a assinar uma declaração quando atingem a puberdade em que desmentem que são possuidoras de uma benção natural.
Surge assim o mito do silicone. Para salvaguardar o grupo maioritário de mulheres que não nasceu abençoado, condenadas para todo o sempre às leis universais da gravidade. Sim, o silicone é uma invenção do status feminino maioritário vigente para se proteger de excepções que apontam bem mais longe. O silicone...é o grande embuste dos nossos tempos, o segredo mais bem guardado da nossa era. É, portanto nosso dever, perplexos, libertar essas pobres moças das grilhetas da opressão, mostrando-se ao mundo como nasceram: livres!
(PS: Achei que por forma a tornar o alcance deste post ainda mais abrangente talvez não fosse errado de todo fazê-lo acompanhar de uma singela ilustração...ela aí está...e só me ocorre uma legenda: "testing, testing...one, two..." - perplexo1)
Entretanto, continuamos a conspiração em segredo, em jantares também libertadores, onde, por breves momentos, o silicone fica indubitavelmente natural.
17/07/08
Silicone Valley
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3 comentários:
Gosto de ler as vossas "bilhardices"...embora vocês afirmem só as utilizar quando vêm bola....
Não é verdade.
;)
beijos,
Pat
Meus amigos, há gajas a gostar do que escrevemos! Não estamos a ser suficientemente competentes...
(perplexo)
Hã? Então vejam lá isso, por favor...
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