31/03/08

Favas com chouriço
the ultimate gadget

As palavras só atrapalhariam...




ps: A imagem inicial foi alterada para acomodar um certo comentador...

30/03/08

Favas com chouriço ( post post scriptum )

Diz um ditado qualquer que o céu é ter uma casa americana, um salário inglês, um cozinheiro chinês e uma mulher japonesa (o inferno seria ter um salário chinês, uma casa japonesa, um cozinheiro inglês e uma mulher americana). Ou seja, o mito da esposa japonesa abnegada e alegremente serviente colou em alguma altura. Mas não pensem já em fazer as malas e ir para o Japão à procura de nova vida matrimonial, muito mais consentânea com as vossas aspirações de ver futebol em sossego no sofá lá de casa enquanto a esposa faz o jantar e põe a mesa, de poderem deixar a tampa da sanita levantada sem que alguém vos chame para a repôr na posição menos provável, de poderem deixar a casa desarrumada para o dia seguinte (afinal não são esperadas visitas durante a noite). É que as favas com chouriço também parecem estar a acabar para os nossos homólogos nipónicos. Talvez tenham durado mais um coche, mas é chão que já deu mais uvas.

Os Itamotos e Nakagawas têm agora uma associação fantástica chamada "Associação Nacional de Maridos Chauvinistas". Não pensem que a ANMC serve para preservar a espécie do marido chauvinista japonês, não. A dita serve para a ameaçada espécie do superior marido japonês bater em cheio com a mão no peito e declarar todos os seus defeitos e chegar mesmo (pasme-se) a ajudar a esposa nas tarefas domésticas. Um desses maridos diz até que, depois de ter começado a lavar a louça, a levar o lixo à rua e a prestar-lhe atenção, a esposa agora sorri-lhe, coisa que pelos vistos ela nunca tinha feito antes (apetece perguntar que mais é que ela nunca tinha feito antes, não apetece?).

Ao entrar na dita ANMC, cada marido em vias de arrependimento é avaliado de 1 a 10, numa escala de sensibilidade. Tudo é feito muito à japonesa, com um enorme sentido de empenho e de responsbilidade e se correr mal, suicidam-se (estou a brincar, claro).

O nível 1 é atingido pelos tipos que ainda estão (ou será "estavam") apaixonados pela mulher ao fim de 3 anos de casamento. O nível 3 é para os que nunca enganaram a mulher ou nunca foram apanhados a enganar a mulher (não sei bem a quem é que se está a medir a sensibilidade). O nível 7 é fantástico: "consegue resolver um problema entre a mulher e a sogra dela em apenas uma noite". Etc.

A associação ainda dá conselhos aos seus homens. Do género "deixar um plano do dia em casa para ela ver como ele se preocupa com ela", "mandar-lhe um cartão de agradecimento no aniversário dela", e a last but not least "dar-lhe algum pocket money antes de a repreender". Ena! Que senhores! Eu posso ter traduzido mal a parte do repreender (rebuking), mas vocês podem ler o original. Eu, se mandasse um cartão de agradecimento à minha mulher acho que recebia um "tás parvo?". Mas quem é, é, quem não é que se habilite.

Ou seja, pelo que parece as favas com chouriço ainda não acabaram no Japão, mas estão como Berlim para o dia do desembarque: é só uma questão de tempo.

28/03/08

Favas com chouriço (post scriptum)

O post anterior é (aliás, como todos os restantes, diga-se em abono - que não abano! - da verdade) de uma grande qualidade.
A prosa escorreita de um homem atormentado pela saudade de um tempo que nunca foi o seu e a sugestão implícita de que geração após geração homens sentiram coisa igual - no tempo dos mais velhos é que era!
Há, naturalmente, na base de tanta inquietação masculina a percepção de uma persistente perda de terreno para a expressão de parte da sua carga genética.
A cada geração que passa registamos mais um pedaço de perda.
E o segmento de masculinidade com permissão para a exposição externa é cada vez mais uniforme.
É uma constatação triste...qualquer dia, de tanto nos reprimirmos, somos todos gajas!
Antes que isso aconteça...aí fica - para saborear no fim-de-semana (e não se-mama!) - uma imagem de tempos idos, quando a publicidade nos mostrava, sem grandes artifícios, quem era quem e que lugar cabia a cada um...ora nem mais.
Ah, a saudade!

Favas com chouriço

Anda por aí um novo reclame que relembra dois dos mais fantásticos versos do nacional-cançonetismo:

Faz-me favas com chouriço
o meu prato favorito

Como diria o Markl, foi a primeira vez, e certamente a última, em que alguém fez um pedido tão singelo, de índole gastronómica, numa canção romântica. Mas o mais interessante é que este pedido encerra muito mais do que um desejo telúrico de um ribatejano. Este pedido (quase ordem) é uma fantástica ilustração da superioridade hierárquica que noutros tempos o macho da nossa espécie gozou sobre o agregado familiar. Mas sempre com muito carinho. Este "faz-me favas com chouriço" exprime o capricho do macho que sabe que a fêmea tudo fará para o satisfazer. Mais, o macho concede à fêmea, o sublime prazer de lhe fazer uma vontade. Para o bem dela, claro, que estava em casa, pobrezinha, perdidita. Devem concordar comigo que este é um clima que já não se vive nos lares deste nosso Purtogal. Por outro lado, não sei porquê, dá -me uma certa nostalgia dessa paz conjugal burilada pela sabedoria de outros tempos. Ainda por cima, não sei se a escolha deste estranho prato será totalmente inocente. Favas vêm em vagens, vagem + chouriço faz lembrar o quê? Ou seja, este pedido/ordem já encerra outros desejos que o feliz esposo sabe irem ser atendidos com toda a alegria ("Ai que ele hoje tá tão cuntente!").

Mas neste vídeo subtraído à inesgotável arca da internet (a nossa memória nunca foi tão boa) podemos observar todo um ritual de "como tratar um homem", retratado ao longo de um cansativo dia de trabalho, com pormenores como a esposa a despertar o marido para este ir para o trabalho e até tirar-lhe o pijaminha para adiantar. É de homem, é sim senhor.

De realçar também a forma como este abnegado marido anuncia que (naquele dia) não tocou na colega de trabalho (apesar de ser tão boa). Por isso, sossega mulher.

Em face disto proponho que a frase "faz-me favas com chouriço" seja atirada a uma esposa sempre que esta se mostre renitente e contumaz, incapaz de compreender que na hierarquia lá de casa há um pobre de um macho alfa que só precisa de acreditar que tem alguém que o quer fazer feliz.




26/03/08

Atira-lhe uma cavala

Se a tua mulher te atirar uma cavala crua por teres posto as cuecas no cesto da roupa suja, não estranhes. Provavelmente leu um livro que ensina a treinar esta espécie de animal que é o marido como se de outra besta qualquer se tratasse. O livro é de uma senhora chamada Amy Sutherland e trata-se de "What Shamu Taught Me About Life, Love and Marriage". Parece que a opção não é o chicotinho (tu gostavas...) mas mais técnicas tipo quem treina golfinhos. É claro que é reconfortante as mulheres verem-nos como esses bichinhos tão populares e bem quistos como os nossos roazes. Mas não deixam de ser abichanados, sempre a rirem-se e a abanarem o rabinho. É claro que podes sempre imaginar que a tua mulher é uma daquelas treinadoras dos filmes. Até havia uma numa novela da TVI que não estava nada mal, não senhor.
A parte boa é que o dito livro tenta explicar ao mulherio que não vale a pena resmungarem connosco. Têm que dar feedback positivo. Ena. Logo agora que me estava a habituar ao feedback negativo. Ah! e nada de sarcasmos. Era bom, não era? Acho que vou dar o livro à minha mulher. Mas cheira-me que quem o vai ler vou ser eu. E tu, claro.
Como sei que não és daqueles que vai logo à Amazon encomendar, e porque parece que ainda não há versão em português, deixo-te um artigozinho da autora, que parece escreve regularmente no NY Times. Até porque, tal como a Amy Cardinali diz no artigo, em casa há dois animais a treinar. E quem a atura és tu.

http://www.nytimes.com/2006/06/25/fashion/25love.html

19/03/08

Gadgets - I

Como andámos, durantes uns posts, mais centrados nas partes baixas (as podengas) é chegado o momento de elevar o nível.
Parece apropriado fazer subir o patamar das observações.
Fica aí um daqueles gadgets pré-era-internet, a provar que o génio humano há muito se libertou das grilhetas opressoras do pensamento único.

18/03/08

Um texto do pénis

Deste ultimo candidato em potência (nos oitenta) lembro que era um monarquico candidato à presidência de uma república. E também um comício/copos no meia-cave. Fui com um podia ser preplexo embrulhado numa bandeira azul e branca com o escudo real. Depois de vários gin-tónicos e um discurso, diz o meu amigo da bandeira: "-Foda-se, foda-se, demais, foda-se, demais! Se esta merda fosse uma monarquia vinha de verde e vermelho, caralho. Demais. Bou entornar mais um gin-tónico".
Eu acompanhei-o. No gin.


"Dizer "Tenho uma verruga no caralho" é inadmissível. No entanto, dizer que a nova decoração adoptada para a CBR 900' 2000 não lembra ao "caralho", não mete nojo a ninguém. Cada vez que um palavrão é utilizado fora do seu contexto concreto e significado, é como se fosse reabilitado. Dar nova vida aos palavrões, libertando-os dos constrangimentos estritamente sexuais ou orgânicos que os sufocam, é simplesmente um exercício de libertação.
Quando uma esferográfica não escreve num exame de Estruturas "ah a grande puta... não escreve!", desagrava-se a mulher que se prostitui.
Em Portugal é muito raro usarem-se os palavrões literalmente. É saudável. Entre amigos, a exortação "Não sejas conas", significa que o parceiro pode não jogar um caralho de GT2. Nada tem a ver com o calão utilizado para "vulva", palavra horrenda, que se evita a todo o custo nas conversas diárias.
Pessoalmente, gosto da expressão "É fodido..." dito com satisfação até parece que liberta a alma! Do mesmo modo, quando dizemos "Foda-se!", é raro que a entidade que nos provocou a imprecação seja passível de ser sexualmente assaltada. Por ex.: quando o Mário Transalpino "descia" os 8 andares para ir á garagem buscar a moto e verificava que se tinha esquecido de trazer as chaves... "Foda-se"!! não existe nada no vocabulário que dê tanta paz ao espirito como um tranquilo "Foda-se...!!". O léxico tem destas coisas, é erudito mas não liberta. Os palavrões supostamente menos pesados como "chiça" e "porra", escandalizam-me. São violentos.
Enquanto um pai, ao não conseguir montar um avião da Lego para o filho, pode suspirar após três quartos de hora, "ai o caralho...", sem que daí venha grande mal à família, um chiça", sibilino e cheio, pode instalar o terror. Quando o mesmo pai, recém-chegado do Kit-Market ou do Aki, perde uma peça para a armação do estendal de roupa e se põe, de rabo para o ar, a perguntar "onde é que se meteu a puta da porca...?", está a dignificar tanto as putas como as porcas, como as que acumulam as duas qualidades.
Se há palavras realmente repugnantes, são as decentes como "vagina", "prepúcio", "glande", "vulva" e escroto". São palavrões precisamente porque são demasiadamente ínequívocos... para dizer que uma localidade fica fora de mão, não se pode dizer que "fica na vagina da mãe" ou "no ânus de Judas". Todas as palavras eruditas soam mais porcas que as populares e dão menos jeito! Quem é que se atreve a propor expressões latinas como "fellatio" e "cunnilingus"? Tira a vontade a qualquer um! Da mesma maneira, "masturbação" é pesado e maçudo, prestando-se pouco ao diálogo, enquanto o equivalente popular "esgalhar um pessegueiro", com a ressonância inocente que tem, de um treta que se faz com o punho, é agradavelmente infantil. Os palavrões são palavras multifacetadas, muito mais prestáveis e jeitosas do que parecem. É preciso é imaginação na entoação que se lhes dá. Eu faço o que posso.
"

Miguel Esteves Cardoso

16/03/08

Um gajo dos 80

Nostalgias por nostalgias, eu cá lembrou-me de ler Bret Easton Ellis e de achar (ó probre ignaro!) que aqueles universos é que eram; surubas em vertigem e abuso galopante do relógio.
O tempo não contava e as pessoas que por ele passavam também não.
A ideia até estava bem presente num video dos Cure - uns gajos a cantar dentro de um armário que caía num precipício sem fim.
Tudo muito definitivo.
Tudo muito inconsequente.
Foi por esses tempos que um rapaz (em potência, também ele já candidato à Presidência da República) nos começou a brindar com prosas rasgadas de crueza sobre quem de facto eramos, nós, uns tugas novo-ricos, ainda de palito na boca mas já com ela cheia de nomes de autores estrangeiros...como o tal do Bret.
O Eldorado europeu - quem não fez um daqueles cursos do FSE em que quase só lá iamos receber o dinheirinho que levante a mão? - estava a encher-nos de dinheiro fácil e de ilusões de grandeza.
O tal do moço trazia-nos à terra com escritos memoráveis sobre temas tão prementes como o tremoço, por exemplo.

Este fim de semana dei por mim a dar uma brutal gargalhada ao ler um texto desse mesmo moço, que sinaliza um seu lento regresso à crónica em jornal. É já uns anos mais velho - 23, ou mais... - mas o texto, muito curto, trá-lo de volta em toda a sua original pujança. Pouco, mas sonoro. Pouco, mas brutal. Pouco, mas absolutamente honesto.
Foi no Público e o rapaz tem um nome que pode escrever-se com três letrinhas apenas - MEC.
Aí vai o texto (e digam lá se tenho ou não razão):

O Recobro / Diário da Perna

Ai. Eis-me esticado na sala de recobro, já sem maneira de me armar em bom. Tenho uma meia branca de can-can enfiada na perna esquerda e a anca nova já a cantar na direita, dilacerada, como a portuguesa.
A operação correu muito bem, graças ao cuidado de uma equipa superluxo: dois cirurgiões, o dr. Ribeiro da Cunha e a dra. Hermengarda Azevedo, dois anestesistas, a dra. Teresa Neta e o dr. António Nunes, e um céu estrelado de enfermeiros. A operação foi canja.
Só o meu ego é que continua muito ferido. É a única coisa que me dói. Entrei armado em estrela de rock, rodeado pela minha entourage de gajas giras (a minha mulher e as minhas filhas), todos com iPods e portáteis a discutir como é que se haveria de quitar a cama, e veio logo uma enfermeira sorridente tirar-me as peneiras.
Primeiro deu-me uma injecção na barriga. Depois levou-me a uma casa de banho gigante, muito gira. Mas, mal eu tinha começado a elogiá-la, interrompeu-me, mandou-me agachar, enfiou-me dois clisteres pelo cu acima e disse-me para aguentar o cócó o máximo de tempo possível. Estava eu a controlar o esfíncter quando ela ligou uma máquina temível para me rapar a pintelheira e os tomates. Isto para uma operação à anca. Depois admiram-se que Portugal esteja no estado em que está. Ainda me ofereci para segurá-los durante a depilação, mas já estavam limpos de qualquer penugem. E pronto. Já não quero dizer mais nada. Ai. Ai.

15/03/08

23

O saudosismo faz-me comichão nos tomates. Um gajo lembrar-se como eram as gajas há 23 anos é caminho certo para a meia senil idade. 23 por 23 prefiro lembrar-me como são as de 23 hoje. Mas, tão certo como o FCP dar a triste tareia aos leões no campeonato (perplexo1 compreende-me...) é q nós fomos criados nos eighties...aquele tempinho em que os penteados foram inventados por um gajo sob o efeito de (muito) LSD, e destruiram para sempre o cerebro de quem os usou. O saudosismo é mesmo uma merda, e perdoem-me esta lembrança. Mas,
esta semana, em conversa com um quase preplexo, concluí que há 23 anos (não anus, perplexo todos sabemos qual...) inaugurou o que foi a minha (e de muitos nós) segunda casa: o Aniki. Num tempo em que bares na ribeira só havia o duque, com uns parolos a abocanharem bossa nova, e o postigo, com os chouriços assados nuns tachos de barro saídos directamente da feira rural de freamunde. Nesse panorama deprimente abriu um bar novo no Porto, e nós estavamos lá. A memória mais antiga (que 23 são muitos anus, mesmo para mim) é dum grupo galego de rock alternativo que pôs o nosso amigo quase perplexo a cantar o hino nacional em dó alcoolico, em sinal de protesto. Também de uns mouros da foz do arelho que por lá passaram, no tempo, em que neste rectangulo, só o Porto tinha um bar que os ouvisse. Uns gajos que tinham um bocalista, que iria ser, anus mais tarde, candidato à presidencia, com a fantástica promessa de pôr uma puta atras de cada árvore.
Tal como eles calhou-nos a desgraça de fazer parte da geração oitenta. Da decadente. Da que não tem respeito nenhum. Da que gosta de tudo o que rima com Marilu.


És um porco imundo
Quando queres vais até ao fundo
Não sei onde vais parar

Eu também não. Mas para já, as notícias não são completamente más. Mexemos. Temos espamos quando (re)vemos o Amigos Meus, e apesar dos filhos a quem ensinamos as regras do jogo, continuamos a recostarmo-nos no sofá e esboçar aquele sorriso, de quem sabe que, com duas letrinhas apenas se escreve a palavra cu. Mas são preciso seis para eu dizer Marilu.

10/03/08

Segunda pesadota

É segunda-feira.
Chove muito.
O Benfica perdeu o treinador.
O Sporting já perdeu quase tudo.
A realidade não está grande coisa.
Lá teremos que recorrer a materiais que fazem rir...


No caso, um anúncio a uma revista masculina sul-americana.
A campanha baseou-se na ideia "Let us keep on dreaming of a better world".
Olé!

05/03/08

dream, dream, dream

Ah, quem não se lembra da Victoria Principal.
Ah, quem não se lembra desse altíssimo momento musical que foi o dueto da primeira 'implantada' que todos conhecemos (sem que, obviamente, na altura conhecessemos os poderes enganosos do silicone) com o Barry Gibb - "All I have to do is Dream", uma música popularizada pelos Everly Brothers mas que ganhou (os nostálgicos podem mesmo ver o VIDEO) outro elã com a mãe-de-todas-as-Sabrinas que depois viriam (e faça-se aqui a justiça devida - a Sabrina era ainda coisa absolutamente natural, fruto da terra das Lolobrigidas, das Lorens e de todas as outras volpinas).

E vem isto a propósito de quê?

A propósito de coisa simples.
Encontrei uma foto e quero aqui deixá-la para um amigo que, por certo, saberá apreciá-la plenamente: combina duas das suas paixões...só lá falta um vintage!

Dream on dear boy, dream on...

02/03/08

Fair play...por favor!

O jogo entre os primeiros dos últimos (isto, naturalmente, se os dois 'Vitórias' permitirem...) está prestes a começar mas, por isso mesmo, importa dizer que há tácticas de aliciamento dos jogadores pouco dignas...até de um clube como o Benfica.
Imagino que nem o bando dos dourados as tenha feito tão à descarada.
Assim não vale.